ADOREI AS ALMAS!!!!

Eles representam a humildade, força de vontade, a resignação, a sabedoria, o amor e a caridade. São um ponto de ponto de referência para todos aqueles que necessitam: curam, ensinam, educam pessoas e espíritos sem luz. Não têm raiva ou ódio pelas humilhações, atrocidades e torturas a que foram submetidos no passado. Com seus cachimbos, fala pausada, tranqüilidade nos gestos, eles escutam e ajudam àqueles que necessitam, independentes de sua cor, idade, sexo e de religião.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

HISTÓRIA:


As grandes metrópoles do período colonial: Portugal, Espanha, Inglaterra, França, etc; subjugaram nações africanas, fazendo fazendo dos negros mercadorias, objetos sem direitos ou alma. Os negros africanos foram levados a diversas colônias espalhadas principalmente nas Américas e em plantações no Sul de Portugal e em serviços de casa na Inglaterra e França. Os traficantes coloniais utilizavam-se de diversas técnicas para poder arrematar os negros: Chegavam de assalto e prendiam os mais jovens e mais fortes da tribo, que viviam principalmente no litoral Oeste, no Centro-oeste, Nordeste e Sul da África. Trocavam por mercadoria: espelhos, facas, bebidas, etc. Os cativos de uma tribo que fora vencida em guerras tribais ou corrompiam os chefes da tribo financiando as guerras e fazendo dos vencidos escravos. No Brasil os escravos negros chegavam por Recife e Salvador, nos séculos XVI e XVII, e no Rio de Janeiro, no século XVIII.XVIII. Os primeiros grupos que vieram para essas regiões foram os bantos; cabindos; sudaneses; iorubás; geges; hauçá; minas e minas e malês. A valorização do tráfico negreiro, fonte da riqueza colonial, custou muito caro; em quatro séculos, do XV ao XIX, a África perdeu, entre escravizados e mortos 65 a 75 milhões de pessoas, e estas constituiam uma parte selecionada da população.


Arrancados de sua terra de origem, uma vida amarga e penosa esperava esses homens e mulheres na colônia: trabalho de sol a sol nas grandes fazendas de açúcar. Tanto esforço, que um africano aqui chegado durava, em média, de sete a dez anos! Em anos! Em troca de seu trabalho os negros recebiam três "pês": Pau, Pano e Pão. E reagiam a tantos tormentos suicidando-se, evitando a reprodução, assassinando feitores, capitães-do-mato e proprietários. Em seus cultos, os escravos resistiam, resistiam, simbolicamente, à dominação. A "macumba" era, e ainda é, um ritual de liberdade, protesto, reação à opressão. As rezas, rezas, batucadas, danças e cantos eram maneiras de aliviar a asfixia da escravidão. A resistência também acontecia na fuga das fazendas e na formação dos quilombos, onde os negros tentaram tentaram reconstituir sua vida africana. Um dos maiores quilombos foi o Quilombo dos Palmares onde reinou Ganga Zumba ao lado de seu guerreiro Zumbi (protegido de Ogum). Os negros que se adaptavam mais facilmente à nova situação recebiam tarefas mais especializadas, reprodutores, caldeireiro, carpinteiros, tocheiros, trabalhador na casa grande (escravos domésticos) e outros, ganharam alforria pelos seus senhores ou pelas leis do Sexagenário, do Ventre livre e, enfim, pela Lei Áurea. A Legião de espíritos chamados "Pretos-Velhos" foi formada no Brasil, devido a esse torpe comércio do tráfico de escravos arrebanhados da África. Estes negros aos poucos conseguiram envelhecer e constituir mesmo de maneira precária uma união representativa da língua, culto aos Orixás e aos antepassados e tornaram-se um elemento de referência para os mais novos, refletindo os velhos costumes da Mãe África.


Eles conseguiram preservar e até modificar, no sincretismo, sua cultura e sua religião. Idosos mesmo, poucos vieram, já que os escravagistas preferiam os jovens e fortes, tanto para resistirem ao trabalho braçal como às exemplificações com o látego. Porém, foi esta minoria o compêndio no qual os incipientes puderam ler e aprender a ciência e sabedoria milenar de seus ancestrais, tais como o conhecimento e emprego de ervas, plantas, raízes, enfim, tudo aquilo que nos dá graciosamente a mãe natureza. Mesmo contando com a religião, suas cerimônias, cânticos, esses moços logicamente não poderiam resistir à à erosão que o grande mestre, o tempo, produz sobre o invólucro carnal, como todos os mortais. Mas a mente não envelhece, apenas amadurece. Não podendo mais trabalhar duro de sol a sol, constituíram-se a nata da sociedade negra subjugada. Contudo, o peso dos anos é implacavelmente destruidor, como sempre acontece. O ato final da peça que encarnamos no vale de lágrimas que é o planeta Terra é a morte. Mas eles voltaram. A sua voltaram. A sua missão não estava ainda cumprida. Precisavam evoluir gradualmente no plano espiritual. Muitos ainda, usando seu linguajar linguajar característico, praticando os sagrados rituais do culto, utilizados desde tempos imemoriais, manifestaram-se em indivíduos previamente selecionados de acordo com a sua ascendência (linhagem), costumes, tradições e cultura. Teriam que possuir a essência intrínseca da civilização que se aprimorou após incontáveis anos de vivência.

Formação da Falange dos Pretos-Velhos na Umbanda

Depois de mortos, passaram a surgir em lugares adequados, principalmente para se manifestarem. Ao se incorporarem, trazem os Pretos-Velhos os sinais característicos das tribos a que pertenciam. Os Pretos-velhos são nossos Guias ou Protetores, mas no Candomblé, são considerados Eguns (almas desencarnadas), e e decorrente disso, só têm fio de conta (Guia) na Umbanda. Usam branco ou preto e?branco. Essas cores são usadas porque, sendo os Pretos-Velhos almas de escravos, lembram que eles só podiam andar de branco ou xadrez preto e branco, em sua maioria. Temos também a Guia de lágrima de Nossa Senhora, semente cinza com uma palha dentro. Essa Guia vem dos tempos dos cativeiros, porque era o material mais fácil de se encontrar na época dos escravos, cuja planta era encontrada em quase todos os lugares. O dia em que a Umbanda homenageia os Pretos-Velhos é 13 de maio, que é a data em que foi assinada a Lei Áurea (libertação dos escravos).

CARACTERÍSTICAS:

Irradiação: Todos os Pretos-Velhos vem na linha das Almas, mas cada um vem na irradiação de um Orixá diferente.

Dia da semana: Segunda-feira

Fumo: Cachimbos ou Cigarros de palha


BEBIDAS: vinho tinto, vinho moscatel, café preto, cachaça com mel, cachaça com suco de frutas...
(às vezes misturam ervas, sal, alho e outros elementos na bebida).

FRUTAS: Praticamente todas, varia de acordo com a entidade


VEGETAIS: aipim, batata, pinhão, feijão, pipoca, saladas, amendoim


VELA: casa linha tem a sua, mas na dúvida sempre se acende branca


ERVAS: Arruda, Guiné e Alevante


OFERENDAS: farofa de lingüiça, diversas frituras, aipim frito, farofa de carne, farofa de galinha, mexido de feijão, carne-sêca, café preto, sucos de frutas, cachaça, vinhos, ervas(arruda, guiné e alevante), pipocas, palheiro ou cigarro, fósforo, rosários, gostam também de terem um saquinho com tesoura, linha, agulha e pedacinhos de panos para fazerem suas mandingas, fitas brancas, etc...


CORES DAS GUIAS: nas cores da vibração da linha, rosários, contas de semente de dendê, de lágrimas de Nossa Senhora e outras sementes, favas, búzios, figas feitas de guiné ou arruda, dentes de animais,etc.

PRETO VELHO

Os pretos velhos são a força da sabedoria no domínio da magia. São um povo humilde, porém sábios e experientes feiticeiros.São originários do povo da costa, do Congo, de Angola, de Guiné, de Luanda e de Bengala. São um povo muito sofrido, portanto se quisermos conquistar sua admiração e confiança devemos trata-los com muito carinho, pois em sua vida terrena já sofreram muito com a escravidão. Embora pareçam alegres e divertidos em suas manifestações são realmente um povo sofrido.

SEU AXÉ: 9 ou 13


DIA DA SEMANA: Segunda-feira


DOMÍNIO: dominam o poder da feitiçaria, da magia, da sabedoria, consolam os aflitos, e valorizam o sofrimento humano.

Roupas: no geral usam Preta e branca; carijó (xadrez preto e branco). As Pretas-Velhas às vezes usam lenços na cabeça e/ou batas; e os Pretos-Velhos às vezes usam chapéude palha. Existem outras variações e cores:

Branco, vermelho e preto: povo de Luanda

Roxo com azul claro: Povo da costa

Branco e preto: povo do Congo, da Guiné e de Bengala

Branco e preto e as vezes vermelho: (=roxo) Povo de Angola

Roxo: povo de Moçambique


SAUDAÇÃO: Salve Preto Velho! Saravá...! Adorei as Almas!!...

O NOMES DOS PRETOS-VELHOS

Há muita controvérsia sobre o fato de o nome do Preto-Velho ser uma miscelânea de palavras portuguesas e africanas. Voltemos ao passado, na época que cognominamos "A Idade das Trevas" no Brasil, dos feitores e senhores, senzalas e quilombos, sendo os senhores feudais brasileiros católicos ferrenhos (devido à influência portuguesa) não permitiam a seus escravos a liberdade de culto. Eram obrigados a aprender e praticar os dogmas religiosos dos amos. Porém eles seguiram a velha norma: contra a força não há resistência, só a inteligência vence. Faziam seus rituais às ocultas, deixando que os déspotas em miniatura acreditassem estar eles doutrinados para o catolicismo, cujas cerimônias assistiam forçados. As crianças escravas recém-nascidas, na época, eram batizadas duas vezes. A primeira, ocultamente, na nação a que pertenciam seus pais, recebendo o nome de acordo com a seita. A segunda vez, na pia batismal católica, sendo esta obrigatória e nela a criança recebia o primeiro nome dado pelo seu senhor, sendo o sobrenome composto de cognome ganho pela Fazenda onde nascera (Ex.: Antônio da Coroa Grande), ou então da região africana de onde vieram (Ex.: Joaquim D'Angola). O termo "Velho", "Vovô" e "Vovó" é para sinalizar sua experiência, pois quando pensamos em alguém mais velho, como um vovô ou uma vovó subentendemos que essa pessoa já tenha vivido mais tempo, adquirindo assim sabedoria, paciência, compreensão. É baseado nesses fatores que as pessoas mais velhas aconselham. No mundo espiritual é bastante semelhante, a grande característica dessa linha é o conselho.É devido a esse fator que carinhosamente dizemos que são os "Psicólogos da Umbanda".

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

PRETOS VELHOS E ORIXÁS...



PRETO-VELHOS DE OGUM
São mais rápidos na sua forma incorporativa e sem muita paciência com o médium e as vezes com outras pessoas que estão cambonando e até consulentes. São diretos na sua maneira de falar, não enfeitam muito suas mensagens, as vezes parece que estão brigando, para dar mesmo o efeito de "choque", mais são no fundo extremamente bondosos tanto para com seu médium e para as outras pessoas. São especialistas em consultas encorajadoras , ou seja, mera dose de coragem e segurança para aqueles indecisos e "medrosos". É fácil pensar nessa característica pois Ogum é um Orixá considerado corajoso.


PRETO-VELHOS DE OXUM
São mais lentos na forma de incorporar e até falar. Passam para o médium uma serenidade inconfundível. Não são tão diretos para falar, enfeitam o máximo a conversa para que uma verdade dolorosa possa ser escutada de forma mais amena, pois a finalidade não é "chocar" e sim, fazer com que a pessoa reflita sobre o assunto que está sendo falado. São especialistas em reflexão, nunca se sai de uma consulta de um Preto-velho de Oxum sem um minuto que seja de pensamento interior. As vezes é comum sair até mais confuso do que quando entrou, mais é necessário para a evolução daquela pessoa.


PRETO-VELHOS DE XANGÔ

São raros de ver, contudo devemos também conhece-los.
Sua incorporação é rápida como as de Ogum. Assim como os caboclos de Xangô, trabalham para causas de prosperidade sólida, bens como casa própria, processo na justiça e realizações profissionais. Passam seriedade em cada palavra dita. Cobram bastante de seus médiuns e consulentes.


PRETO-VELHOS DE IANSÃ
São rápidos na sua forma de incorporar e falar. Assim como os de Ogum, não possuem também muita paciência para com as pessoas. Essa rapidez é facilmente entendida, pela força da natureza que os rege, e é essa mesma força lhes permite uma grande variedade de assuntos com os quais ele trata, devido a diversidade que existe dentro desse único Orixá. Esses Preto-velhos retribuem ao médium principalmente a defesa, são rápidos na ajuda. Se cobram a honestidade do seu médium no momento da consulta, não admitem que desconfiem dele (médium). Mesmo assim eles também possuem uma especialidade. Geralmente suas consultas são de impacto, trazendo mudança rápida de pensamento para a pessoa. São especialistas também em ensinar diretrizes para alcançar objetivos, seja pessoal, profissional ou até espiritual. Entretanto, é bom lembrar que sua maior função é o descarrego. É limpar o ambiente, o consulente e demais médiuns do terreiro, de eguns ou espíritos de parentes e amigos que já se foram, e que ainda não se conformaram com a partida permanecendo muito próximos dessas pessoas.


PRETO-VELHOS DE OXOSSI
São os mais brincalhões, suas incorporações são alegres e um pouco rápidas. Esses Preto-velhos geralmente falam com várias pessoas ao mesmo tempo. Possuem uma especialidade: A de receitar remédios naturais, para o corpo e a alma, assim como emplastos, banhos e compressas, defumadores, chás, etc... São verdadeiros químicos em seus tocos. - Afinal não podiam ser diferentes, pois são alunos do maior "químico" - Oxossi.


PRETO-VELHOS DE NANÃ
São raros, assim como os filhos desse Orixá.
Sua maneira de incorporação é de forma mais envelhecida ainda. Lenta e muito pesada. Enfatizando ainda mais a idade avançada. Falam rígido, com seriedade profunda. Não brincam nas suas consultas e prezam sempre o respeito, tanto do médium quanto do consulente, e pessoas a volta como: cambonos e pessoas do terreiro em geral e principalmente do pai ou da mãe de santo.
Cobram muito do seu médium, não admitem roupas curtas ou transparentes, mesmo para médiuns homens. Seu julgamento é severo. Não admite injustiça com seu médium. Costumam se afastar dos médiuns que consideram de "moral fraca". Mais prezam demais a gratidão, de uma forma geral. Podem optar por ficar numa casa, se seu médium quiser sair, se julgar que a casa é boa, digna e honrada. É difícil a relação com esses guias, principalmente quanto há discordância, ou seja, não são muito abertos a negociação no momento da consulta.
São especialistas em conselhos que formem moral, e entendimento do nosso carma, pois isso sem dúvida é a sua função. Atuam também como os de Inhasã e Omulú, conduzindo Eguns.


PRETO-VELHOS DE OBALUAÊ
São simples em sua forma de incorporar e falar. Exigem muito de seus médiuns, tanto na postura quanto na moral. Defendem quem é certo ou quem está certo, independente de quem seja, mesmo que para isso ganhem a antipatia dos outros. Agarram-se a seus "filhos" com total dedicação e carinho, não deixando no entanto de cobrar e corrigir também. Pois entendem que a correção é uma forma de amar. Devido a elevação e a antiguidade do Orixá para o qual eles trabalham, acabam transformando suas consultas em conselhos totalmente diferenciados dos demais Preto-velhos. Ou seja, se adaptam a qualquer assunto e falam deles exatamente com a precisão do momento. Como trabalha para Obaluaê, e este é o "dono das almas", esses Preto-velhos são geralmente chefes de linha e assim explica-se a facilidade para trabalhar para vários assuntos. Sua "visão" é de longo alcance para diversos assuntos, tornando-os capazes de traçar projetos distantes e longos para seus consulentes. Tanto pessoal como profissional e até espiritual. Assim exigem também fiel cumprimento de suas normas, para que seus projetos não saiam errado, para tanto, os filhos que os seguem, devem fazer passo a passo de tudo que lhe for pedido, apenas confiando nesses Preto-velhos. Quando o filho não faz isso, costumam tirar o que já lhe deu, para que o mesmo repense a importância desse Preto-velho em sua vida.
Gostam de contar histórias para enriquecer de conhecimento o médium e as pessoas a volta.
Não trabalham para saúde (essa função é do Erê de Obaluaê). Salvo se essa doença for proveniente de "trabalhos feitos - macumba".


PRETO-VELHOS DE YEMANJÁ
São belos em suas incorporações, contudo mantendo uma enorme simplicidade. Sua fala é doce e meiga. Possuem a paciência das mães e a compreensão também. Cobram pouco de seus médiuns, apenas que eles cumpram a caridade sempre por amor nunca por obrigação. Sua especialidade maior é sem dúvida os conselhos sobre laços espirituais e familiares. Gostam também de trabalhar para fertilidade de um modo geral, e especialmente para as pessoas que desejam engravidar. Utilizando o movimento das ondas do mar, são excelentes para descarregos e passes. Cobram dos seus médiuns que lutem para ter um casamento feliz e sólido, pois para eles só assim poderão ajudar a outras pessoas nesse sentido, já que seu médium já vive essa realidade.


PRETO-VELHOS DE OXALÁ
São bastante lentos na forma de incorporare tornam-se belos principalmente pela simplicidade contida em seus gestos. Raramente dão consulta, sua maior especialidade é o passe de energização. Cobram também bastante de seus médiuns, principalmente no que diz respeito a prática de caridade, assiduidade no terreiro e vaidade.

ALGUNS NOMES DE PRETOS VELHOS:


Eis aqui, o nome de alguns Pretos Velhos:

Pai Anacleto, Pai Antônio, Vovô Agripino, Pai Benedito, Pai Benguela, Pai Caetano, Pai Cipriano, Pai Congo, Pai Dindó, Pai Fabrício das Almas, Pai(Vovô) Firmino D'Angola, Pai Francisco, Pai Gregório, Pai Guiné, Vovô Gumercindo, Pai Jacó, Vovô Jeremias, Pai Jerônimo, Pai João, Pai João Baiano, Pai Joaquim, Pai Jobá, Pai Jobim, Pai José D'Angola, Pai Julião, Vovô Jurandir, Pai Malaquias, Pai Mané, Pai Miguel D'Arruda, Pai Roberto, Pai Serafim, Pai Serapião, Pai Severino, Pai Tomaz, Pai Tomé, Pai Zé.
Vovó Acácia, Vovó Ana, Vovó Anastácia, Vovó Cambinda (ou Cambina), Vovó Filó, Vovó Carolina, Tia Chica, Vó Ditinha, Vovó Barbina, Mãe Benedita, Mãe Cassiana, Vovó Francisca, Vovó Luíza, Vovó Maria Conga, Mãe Maria D'Aguine, Vovó Manuela, Vovó Chica, Vovó Ana, Tia Joana, Vovó Maria, Vovó Maria Maria Redonda, Vovó Catarina, Vovó Luiza, Vovó Rita, Vovó Gabriela, Vovó Quitéria, Vovó Mariana, Vovó Maria da Serra, Vovó Maria de Minas, Vovó Rosa da Bahia, Vovó Maria do Rosário, Vovó Benedita, Mãe Terezinha D'Angola, Tia Zefinha
Obs: Normalmente os Pretos Velhos tratados por Vovô ou Vovó são mais velhos do que aqueles tratados por Pai, Mãe, Tio ou Tio ou Tia.